Terceirizações de Paisagismos artificiais ou naturais Póda limpeza florestal, praça, plantações de espécies em canteiros vegetais árborizados, grama Zoysia /Esmeralda à sintética
Paisagismo, Reflorestamento, plantio,colheita, manutenção do paisagismo à póda ou corte, sem adubos, fertilizantes, herbicidas sem agrotóxicos, limpeza de jardinagem com equipamentos e conservação. Terceirizações desde Paisagistas, jardineiros, agricultores, engenheiros agronomistas, botânicos, florestais, ajudantes de jardinagens e ajudantes gerais.
As Built de todo florestamento. Planejamento gestão do levantamento arquitetônico de atualização planialtimétrico, topografia de Localização, Lista das espécies, quantitativo e laudo de implementação identificação e tratamento adequado às espécies. Tecnólogos ambientais, tecnólogos agrimensores, tecnólogos agrônomos, tecnólogos agrícolas e coordenados por engenheiros agrônomos, florestais, agrimensores, ambientais, paisagistas.
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SUS - Sistema Único de Saúde
VIGILÂNCIA EM SAÚDE
SÃO PAULO
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Nº CMVS: 355030801-561-025375-1-6
Nº PROCESSO:
Nº PROTOCOLO: 6018.2018/0007980-4 Data do Protocolo: 07/03/2018
SUBGRUPO: COMÉRCIO VAREJISTA
AGRUPAMENTO: COMÉRCIO VAREJISTA DE ALIMENTOS
ATIVIDADE ECONÔMICA-CNAE: 5611-2/03
OBJETO LICENCIADO: ESTABELECIMENTO
DETALHE:
RAZÃO SOCIAL: TEC INSIDE T.I. SERVIÇOS CONDOMINAIS LTDA CNPJ ALBERGANTE:
NOME FANTASIA: T.I. FACILITIES
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SÃO PAULO 12/03/2018
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https://www.facebook.com/235053936643009/videos/1096428707172190/?t=62 Plantio da árvore Palmeira azul com guindaste
STRELIZIA
HELICONIA BICO DE PAPAGAIO
HELICONIAS VERMELHAS
CALATHEA INSIGNIS
Ginger flowers
Beehive ginger flower
Shell ginger
Circuma ginger flower
hite ginger flower
Red ginger flower
SUCULENTAS BRANCAS
BROMÉLIAS
Roda-de-fogo (Stenocarpus sinuatus)
Árvore ornamental, de médio a grande porte, conhecida no mundo todo pela encantadora beleza de sua floração. Ela é originária das florestas tropicais da Austrália, mas já encontra-se difundida por diversos países, inclusive no Brasil.
No seu habitat natural ela pode chegar a 40 m de altura, no entanto, em cultivo dificilmente ultrapassa os 20 m
As folhas são simples, brilhantes e com nervuras bem marcadas. As inflorescências são do tipo umbela, com os pedicelos florais organizados radialmente em uma linha simples, formando um magnífico disco de flores.
Suas flores são tubulares, de cor vermelha-alaranjada e com longos estames amarelos. Elas não têm perfume, porém produzem abundante néctar que atrai pássaros e insetos polinizadores. Os frutos são de cor marrom acinzentada e em forma de canoa, contendo numerosas sementes aladas e justamente sobrepostas.
Apesar de ser considerada uma espécie de crescimento lento, a beleza da árvore vale à pena toda a espera. Seu florescimento vistoso se destaca na paisagem e no detalhe, geralmente entre o Verão e o outono.
É uma árvore ideal para praças, parques e grandes jardins residenciais, onde possa se plantada em local de evidência, como um ponto focal.
Também pode ser conduzida em vasos grandes e utilizada na decoração de interiores bem iluminados, por sua bela folhagem, pois nestas condições raramente floresce. Sua madeira é de boa qualidade para trabalhos de marcenaria.
Seu cultivo deve ser sob sol pleno ou meia sombra, em solo fértil, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente nos primeiros anos após o plantio.
Adapta-se a diversos tipos de solo, mas prefere os mais ricos e argilosos, porém drenáveis.
Depois de bem estabelecida, é tolerante à estiagem, ao calor intenso e ao frio. As mudas jovens devem ser protegidas de geadas, ventos fortes e desidratação, com uma boa cobertura de solo. Responde bem a adubações semestrais.
A multiplicação é feita por sementes ou estaquia dos ramos semi-lenhosos ou lenhosos. Na propagação por sementes leva 7 anos do plantio à floração. As mudas de estaca geralmente florescem no terceiro ou quarto ano.
Jerivá
(Syagrus romanzoffiana)
Nome Científico: Syagrus romanzoffiana
Família: Palmae
Características Morfológicas: Essa árvore tem altura média entre dez a 20 metros de altura, com tronco de 30 a 40 centímetros de diâmetro. Chama a atenção suas folhas, bastante longas (de dois e três metros de comprimento). Afora isso, tem o espádice (cacho), que também não é pequeno (chega a medir 120 centímetros).
Origem: Brasil.
Ocorrência Natural: Espírito Santo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso do Sul, até o Rio Grande do Sul.
No campo (e até nas cidades), não há quem não tenha visto um jerivá. Ocorre em quase todas as formações vegetais, principalmente na Mata Atlântica. Trata-se de um coqueiro e que, como o nome diz, produz uns coquinhos amarelinhos, apreciados por gente e por bicho.
Tanto que essa árvore é conhecida por coqueiro-jerivá, coco-de-cachorro, baba-de-boi e coco-catarro. Chega a medir 20 metros de altura.
Sua madeira, por ser moderadamente pesada e altamente durável (até em água salgada), costuma ser empregada no preparo de estivados sobre solos brejosos, pinguelas e trapiches. Além disso, é uma planta altamente decorativa, usada na arborização de ruas e avenidas em todo o País.
Seus frutos são avidamente procurados por várias espécies de animais (o que torna o seu plantio aconselhável em áreas degradadas de preservação permanente).
Saiba mais:
Árvores Brasileiras – Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil, de Harri Lorenzi.
Eucalipto
Árvore da família das Mirtáceas, o eucalipto é nativo da Oceania, onde é a espécie dominante da flora local. Com mais de 700 espécies, a maioria de origem australiana, adapta-se praticamente à todas as condições climáticas. Sua copa possui folhagem persistente, cujas folhas são cobertas por glândulas que segregam óleo e, quando jovens, são opostas, entre arredondadas e ovais. Com um ou dois anos de crescimento, essas folhas passam a apresentar uma nova forma, alternando entre lanceoladas e falciformes, estreitas e pendidas a partir de longos e recém-surgidos pecíolos, isso ocorre na maioria das espécies de eucalipto. Um fato curioso relacionado à folhagem do eucalipto é que, enquanto as folhas adultas não surgirem, essas árvores não florescerão.
A casca destas árvores, ou o súber, possui um ciclo anual e pode ser classificada como lisa ou enrrugada. A troca desta casca se diferencia de acordo com o tipo sendo que, enquanto a casca lisa cai praticamente por inteiro, deixando uma superfície plana e manchada, a casca enrrugada seca lentamente agarrado ao caule persistentemente. As cascas enrrugadas podem ser fendidas, duras, tessaladas, em cofre ou faixa.
As de casca fendida possuem longas fibras e um ritidoma espesso e de textura esponjosa, enquanto que as de casca dura são de aspecto rugoso e profundamente fendido, cujo ritidoma é geralmente saturado por uma resina produzida pela planta, um fenômeno que lhe dá uma coloração vermelho escura, quase negra. As tesseladas têm a casca fragmentada, lembrando um mosaico e semelhante à cortiça, cujos fragmentos caem com o tempo. Já as cascas em cofre, compostas por fibras de curta dimensão, apresentam em alguns casos uma tesselação e, as em faixa, ainda que com uma certa aderência em determinados pontos do caule, saem na forma de peças longas e estreitas, que podem ser faixas, fitas resistentes ou em pedaçõs encaracolados.
Uma vantagem bastante interessante do eucalipto é a menor retenção de água, permitindo que a água chegue ao solo mais rapidamente, além de diminuir a evaporação para a atmosfera, ao contrário de algumas matas nativas, cujas copas das árvores são mais densas. O fato de suas raízes chegarem até dois metros e meio de profundidade, e assim não chegarem aos lençóis freáticos, as faz consumirem menos água do que uma plantação de cana-de-açúcar ou café, por exemplo.
O ideal é optar por espécies que não soltem tantas folhas e flores, isto é, com folhagem perene. Entre as opções estão a palmeira-fênix pequeno porte, a jerivá e a strelitzia.
A exuberância de uma palmeira azul madura de grande porte.
Contraste de espécies: repare na diferença da tonalidade das folhas.
Em alguns casos mais raros, a palmeira azul pode chegar a medir 25 metros de altura.
Palmeira azul dá as boas vindas para quem chega na casa.
A palmeira garrafa é uma boa opção para ser cultivada em regiões litorâneas, pois suporta muito bem os ventos e a salinidade.
Palmeira garrafa ornamentando o jardim.